domingo, 10 de março de 2013

CRONICA DO PESADELO

Mais uma vez estava sozinha, sentada sob um chão de pedra frio. Estava escuro mas a minha visão era nítida. Olhei em volta para as paredes de pedra despidas, com um ar de ali permanecerem há imensos anos. O frio entranhava-se pela pele congelando-me os ossos. Os meus dentes rangiam e o seu som ecoava ao longo da sala vazia. Se olhasse para o fundo avistaria um portão de ferro. Se ao menos conseguisse mexer os pés colados ao chão, tentaria abri-lo. A loucura tomava conta do meu cérebro, ecoando lá dentro em sussurros do meu nome, rodeando-me como almas, numa espécie de dança fantasmagórica. “Anaaa”, gritavam as vozes. Eram muitas, vindas de todas as direcções, como rajadas de vento, envoltas num nevoeiro denso e misterioso. Sabia que tinha de ser forte. Ao mínimo sinal apoderar-se-iam da minha fraqueza. E eu não estava pronta para desistir. Lutaria até não ter mais forças. Lutaria até deixar de encontrar razões que fizessem o meu coração bater. Soltei um grito, e olhei em volta desorientada. O meu coração batia a mil à hora. Levei os braços ao peito impedindo-o de saltar. O suor descia pela minha face vermelha misturando-se com as lágrimas dos meus olhos. - Ana acorda! Abri os olhos. A minha mãe debruçava-se sobre a minha cama. Os seus olhos azuis brilhavam tremulantes demonstrando a sua preocupação. Quando viu que estava acordada atirou os seus braços em volta do meu pescoço, suspirando de alívio. Retirou-me o termómetro que apitava na axila. Olhei em volta apercebendo-me que fora apenas mais um sonho.(Cornelinhas)

ARENA QUEM LEMBRA ?

Aliança Renovadora Nacional (ARENA) foi um partido político brasileiro criado em 1965 com a finalidade de dar sustentação política ao governo militar instituído a partir do Golpe Militar de 1964. No programa do partido, adotado em convenção nacional, realizada, em Brasília, em 21 de setembro de 1975, a ARENA assim se posicionou em relação à sua criação e sua existência: "Expressão política da Revolução de Março de 1964, que uniu os brasileiros em geral, contra a ameaça do caos econômico, da corrupção administrativa e da ação radical das minorias ativistas, a ARENA é uma aliança de nosso povo, uma coligação de correntes de opinião, uma aliança nacional". Fundada no dia 4 de abril de 1966, a ARENA era um partido político predominantemente conservador. A criação da ARENA se deu em decorrência do Ato Institucional Número Dois, de 27 de outubro de 1965, e do Ato Complementar nº 4, de 20 de novembro de 1965, baixados pelo regime militar, os quais terminaram com o pluripartidarismo existente, naquela época, no Brasil, e extinguiram os 13 partidos políticos legalizados, então existentes no Brasil, e determinaram a implantação do bipartidarismo no Brasil. Seus membros e eleitores eram chamados de "arenistas". Em 20 de dezembro de 1979, pela lei nº 6.767, o multipartidarismo foi restaurado no Brasil e as associações políticas existentes extintas: "Ficam extintos os partidos criados como organizações, com base no Ato Complementar nº 4, de 20 de novembro de 1965, e transformados em partidos de acordo com a Lei nº 4.740, de 15 de julho de 1965, por não preencherem, para seu funcionamento, os requisitos estabelecidos nesta Lei". Mesmo assim, a lei fazia proibição de "coligações com outros partidos para as eleições à Câmara dos Deputados, às Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais" e de "arregimentação de filiados ou adeptos, com base em (...) sentimentos de classe". Os partidos permitidos seriam os que contassem com "10% de representantes do Congresso Nacional". A ARENA foi rebatizada de Partido Democrático Social (PDS). Mais tarde, um grupo de políticos do PDS abandonou o partido e formou a "Frente liberal", a qual, depois, tornou-se o Partido da Frente Liberal (PFL), atual DEM. O PDS, posteriormente, mudou o seu nome para Partido Progressista Renovador (PPR), e depois para Partido Progressista Brasileiro (PPB), que hoje se chama Partido Progressista (PP). O bipartidarismo gerou, no Brasil, de 1966 a 1979, duas correntes políticas, a situacionista formada pela ARENA e a corrente oposicionista formada pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB). A ARENA era chamada de "A situação" e o MDB de "A oposição". Esse período (1964-1985) foi chamado de "período revolucionário", "governo militar", "ditadura militar", "regime militar".

FANDANGO A NOSSA DANÇA

No litoral do Paraná e de São Paulo, o fandango é um gênero musical e coreográfico fortemente associado ao modo de vida da população caiçara. Sua prática sempre esteve vinculada à organização de trabalhos coletivos - mutirões, puxirões ou pixiruns - nos roçados, nas colheitas, nas puxadas de rede ou na construção de benfeitorias, onde o organizador oferecia, como pagamento aos ajudantes voluntários, um fandango, espécie de baile com comida farta. Para além dos mutirões, o fandango era a principal diversão e momento de socialização das comunidades caiçaras, estando presente em diversas festas religiosas, batizados, casamentos e, especialmente, no carnaval, quando os quatro dias de festa eram realizados ao som dos instrumentos do fandango. O fandango caiçara possui uma estrutura bastante complexa, envolvendo diversas formas de execução de instrumentos musicais, melodias, versos e coreografias. A formação instrumental básica do fandango normalmente é composta por dois tocadores de viola, que cantam as melodias em intervalos de terças, um tocador de rabeca, chamado de rabequista ou rabequeiro, e um tocador de adufo ou adufe. Cada forma musical, definida pelos mestres violeiros, é chamada de marca ou moda, dependendo da região, e possui toques e danças específicas, que se dividem, basicamente, em duas categorias: os valsados ou bailados - dançados em pares por homens e mulheres, com ou sem coreografias específicas - e os batidos ou rufados. Nos batidos, os homens utilizam tamancos feitos de madeira resistente, como canela ou laranjeira,camisa xadrez e calça completam a vestimenta, intercalando palmas e tamanqueando no assoalho de madeira,normalmente eles dançam em circulos de acordo com a marca ou moda executada. Por influência açoriana, a comida típica do fandango era o barreado, prato típico preparado a base de carne, toucinho e vários temperos. De preparo demorado, o cozimento leva cerca de 20 horas em fogo brando. Utiliza-se uma panela de barro, sendo que a tampa deve ser vedada, ou barreada de onde vem o nome do prato, com uma mistura de farinha de mandioca, cinzas e água quente. Uma vez pronto o prato é servido num pirão feito com farinha de mandioca, acompanhado de laranja, banana e arroz. Em 2011 o Fandango será agraciado, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional como o primeiro bem imaterial do sul do Brasil por suas características particulares das culturas que colonizaram as regiões do litoral sul paulista e paranaense.

KU KLUX KLAN

A primeira Ku Klux Klan na verdade foi fundada pelo general Nathan Bedford Forrest da cidade de Pulaski, Tennessee, em 1865 após o final da Guerra civil americana. Seu objetivo era impedir a integração social dos negros recém-libertados, como por exemplo, adquirir terras, ter direitos concedidos aos outros cidadãos, como votar. O nome, cujo registro mais antigo é de 1867, parece derivar da palavra grega kuklos, que significa "círculo", "anel", e da palavra inglesa clan (clã) escrita com k. Devido aos métodos violentos da KKK, há a hipótese de o nome ter-se inspirado no som feito quando se coloca um rifle pronto para atirar. Capa do filme "O Nascimento de uma Nação". Em 1872 o grupo foi reconhecido como uma entidade terrorista e foi banida dos Estados Unidos. O segundo grupo que utilizou o mesmo nome foi fundado em 1915 (alguns dizem que foi em função do lançamento do filme O Nascimento de uma Nação, naquele mesmo ano) em Atlanta por William J. Simmons. Este grupo foi criado como uma organização fraternal e lutou pelo domínio dos brancos protestantes sobre os negros, católicos, judeus e asiáticos, assim como outros imigrantes. Este grupo ficou famoso pelos linchamentos e outras atividades violentas contra seus "inimigos". Chegou a ter 4 milhões de membros (outros dizem serem 5 milhões) na década de 1920[2], incluindo muitos políticos. A popularidade do grupo caiu durante a Grande Depressão e durante a Segunda Guerra Mundial.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Cronicas sobre Ciúmes

Não há casal no mundo que não discuta o ciúme, que não vivencie o ciúme. Uns levam o assunto com tranqüilidade, sentem ciúmes civilizados, que não tumultuam a relação. E outros são atormentados por esta praga, não podem olhar para os lados que o parceiro já fica de antena ligada. Uma chateação cotidiana.

Isso é cuidar do relacionamento? Isso é prova de amor? De certo modo, sim, é um zelo, um carinho – desde que as proporções sejam razoáveis. Você não quer perder seu amor para outra pessoa, então fica de olho. Não dá pra dizer que é uma insanidade, você está apenas reafirmando a posse do que julga ser seu.

A sensatez vai pras cucuias quando o ciúme não está mais relacionado ao presente, e sim ao passado de quem você ama, um passado que não foi compartilhado, um passado que você não conhece, um passado onde você não existia, onde você não foi traído, portanto.

Mas uma garota não quer saber de sensatez quando sente uma dor profunda ao ver, por exemplo, fotos do namorado cinco anos atrás, feliz da vida ao lado de amigos e amigas que ela não conhece. Ela sente ciúme dos discos que foram comprados antes da relação começar, sente ciúmes dos presentes que foram recebidos antes, sente ciúmes de roupas que foram compradas sem a opinião dela, sente ciúmes das alegrias que foram vividas bem longe da sua presença. Como você pode acreditar quando ele diz que não consegue se imaginar sendo feliz sem você, se cinco anos atrás ele estava passando férias em Trancoso com um sorriso de orelha a orelha? Algumas pessoas não colocam os pés em lugares onde seu amor foi feliz na companhia de outros. Se ele foi feliz em Trancoso, que Trancoso arda em chamas! Já não é ciúmes o nome disso. Já nem mesmo é amor. Martha Medeiros

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Qual a origem do termo "erro crasso"?

À frente de sete legiões, ou 50 mil soldados, confiou demais na superioridade numérica de suas tropas. Abandonou as táticas militares romanas e tentou atacar simplesmente - na ânsia de chegar logo ao inimigo, cortou caminho por um vale estreito, de pouca visibilidade. As saídas do vale, então, foram ocupadas pelos partos e o exército romano foi dizimado - quase todos os 50 mil morreram, incluindo Crasso. A bobagem feita por Crasso, virou, em várias línguas, sinônimo de estupidez. Levonian explica que a expressão "erro crasso" é parente de outras, como "calcanhar de aquiles" ou "vitória de pirro", ambas que remetem a histórias da antiguidade. "Elas se disseminaram principalmente no século XIX e no início do século passado. Estudar Grécia e Roma era comum, e esses acontecimentos acabavam se transformando em expressões na boca de quem queria demonstrar certa erudição", comenta o professor da Ulbra. O pior é que, em latim, crassus também é um adjetivo e significa graxo, ou gordo. Segundo Levonian, nenhuma relação com a expressão: um erro crasso é chamado assim por causa da burrice militar de Marco Licinius, eternizado na fala de vários povos.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

QUEM FOI BUCÉFALO

Bucéfalo era o nome do cavalo de guerra de Alexandre, o Grande, rei da Macedônia e fundador de um dos maiores impérios da antiguidade. Bucéfalo, que nasceu no mesmo dia que Alexandre, é representado em esculturas, pinturas e mosaicos como um grande garanhão, ornado com um peitoral exibindo a cabeça da Medusa, viria a morrer por ferimentos e pela idade durante a campanha de Alexandre na Índia. No local de sua morte, o imperador prestou-lhe uma última homenagem, fundando a cidade de Bucéfala próxima a Taxila, no atual Paquistão. Segundo a tradição, este cavalo indomável havia sido comprado por Filipe II da Macedônia, pai de Alexandre, mas afastado por ordens do próprio rei pois não se deixava montar. Alexandre, depois de muito implorar, teve permissão para tentar domá-lo. Alexandre notou então que o cavalo se assustava com a própria sombra e o conduziu contra o sol de forma que ele não pudesse vê-la. Desta forma conseguiu domar o cavalo, contra todas as expectativas.

NEGÓCIO DA CHINA

Comer no banheiro não é deselegante para restaurante chinês . Isso é que eu chamo de unir o útil ao desagradável!

A FAMOSA TRAVESSA DOS ACIDENTES

O condutor de um Fiesta morreu, na manhã desta quinta-feira (2), depois de o carro que ele dirigia ter sido atingido por um biarticulado, no Centro de Curitiba. O acidente ocorreu por volta das 10h30, no cruzamento da Avenida Visconde de Guarapuava com a Travessa da Lapa. O ponto onde ocorreu a batida ficou bloqueado por quase três horas, causando transtornos ao motoristas que transitavam pela região central. Segundo testemunhas, o Fiesta – de placas AID-4389 – trafegava pela Visconde de Guarapuava, quando teria furado o sinal vermelho. Um biarticulado que faz linha Santa Cândida/ Capão Raso, vinha pela Travessa da Lapa e bateu contra a lateral do carro, arrastando-o por alguns metros. O Corpo de Bombeiros confirmou que um homem que dirigia o automóvel morreu após a batida. Ele foi identificado como Quintiliano Machado Neto, de 80 anos, que atuava como narrador esportivo e que estava aposentado. Outro ocupante do Fiesta – identificado como Roberto Berkman - sofreu ferimentos na cabeça e no braço e precisou ser hospitalizado. Ele foi encaminhado ao Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma de Emergência (Siate) ao Hospital Evangélico. No biarticulado havia poucos passageiros em pé. Alguns sofreram escoriações leves e não precisaram receber atendimento médico. Às 11 horas, o Instituto de Criminalística (IC) estava no local e os peritos fariam um levantamento para apurar as causas do acidente. O Instituto Médico-Legal (IML) também foi acionado para remover o corpo. Como envolveu vítima fatal, o acidente deve ser investigado pela Delegacia de Delitos de Trânsito.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

RAPIDINHAS DOS FESTIVAIS

Quem não se lembra dos festivais de músicas que revelaram tantos cantores que se transformaram em ícones de nossa MPB? Este documentário revela para todos o que foram estes festivais. O de 1967 foi o marco além de ter acontecido em meio à Ditadura militar que tanto perseguiu os autores e cantores no Brasil. Este foi o festival de Caetano Veloso e sua Alegria! Alegria!, ou Sem Lenço Sem documento. E outras mais. Foi o marco da moderna MPB. Os festivais de música popular brasileira foram muito importantes pois revelaram ao mundo muitos cantores, interpretes e músicos. Além de resistência à Ditadura Militar aqui instaurada. Um documentário muito importante para que quer saber sobre a época de ouro em matéria de criatividade musical. Estes festivais marcaram época no Brasil.

NA PRÁTICA ISSO NÃO FUNCIONA

Os direitos humanos são os direitos e liberdades básicos de todos os seres humanos. Normalmente o conceito de direitos humanos tem a ideia também de liberdade de pensamento e de expressão, e a igualdade perante a lei. A Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas afirma que : Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.

DIA DO SELO

Dia 01 de agosto é comemorado o dia nacional do selo. O motivo desta comemoração se deve a publicação do primeiro selo no Brasil, em 1843 - a pequena estampilha que resolveu o problema mundial das correspondências. Houve épocas em que as cartas eram pagas no destino e se o destinatário não pudesse pagar, a correspondência era devolvida. ENTÃO, VAMOS COMEMORAR!

Coca e Mc Donald fora da Bolívia

"eu quero essa coca, tá ligado!"
Bolívia não terá Coca Cola e McDonald's a partir de dezembro Filial da Coca deixará o país em 21 de dezembro, mesmo dia em que o McDonald's deixará de operar por não conseguir se incorporar aos hábitos dos bolivianos O governo da Bolívia anunciou no último fim de semana que a filial da Coca Cola no país será retirada do país em 21 de dezembro. No mesmo dia, o McDonald's deixará de operar após 14 anos de tentativas fracassadas de entrar na cultura boliviana. O chanceler David Choquehuanca afirmou que a decisão "estará em sintonia com o fim do calendário maia e será parte da festa para celebrar o fim do capitalismo e o começo da cultura da vida". "O 21 de dezembro é o fim do egoísmo, da divisão. Esse dia tem que ser o fim da Coca Cola e o começo do mocochinche [suco de pêssego] Os planetas se alinham depois de 26 mil anos. É o fim do capitalismo e o começo da vida comunitária", disse, em ato com o presidente Evo Morales. A decisão é argumentada pelo governo pelos males provocados pelo refrigerante à saúde dos consumidores, incluindo associação a infartos, derrames e câncer caso haja consumo diário. No dia 13, Morales já havia prometido o fim da bebida ao anunciar uma festa em uma ilha no lago Titicaca, na fronteira entre a Bolívia e o Peru, no dia 21 de dezembro, que celebra o fim do calendário maia.

terça-feira, 31 de julho de 2012

VESTIBA AMEAÇADO

Em greve, os servidores técnico-administrativos de instituições federais de ensino no Paraná realizaram, na manhã desta terça-feira (31), uma manifestação em frente à Universidade Federal do Paraná (UFPR), na Praça Santos Andrade, no Centro de Curitiba. Os manifestantes envolveram o prédio histórico com um plástico preto, simbolizando a “falta de perspectiva da educação pública”. O ato marcou a radicalização da postura da categoria, que ameaça prolongar a greve, até comprometer a realização dos vestibulares. “A paralisação continua e vamos radicalizar as ações, colocando em xeque a realização do vestibular. Pode haver, inclusive, o cancelamento do semestre”, disse o vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Terceiro Grau Público (Sinditest), Guiliano Monn. De acordo com Sinditest, a manifestação desta terça-feira tem o objetivo de dar visibilidade à greve. “O governo não abriu negociação conosco. Até chamou os professores para negociar, mas com os servidores ainda não houve nenhum aceno”, afirmou Monn. O reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Zaki Akel Sobrinho, aguarda o desfecho de uma reunião entre o governo federal, reitores e representantes das categorias em greve – marcada para esta quarta-feira (01), em Brasília – para avaliar os reais impactos das ameaças do movimento grevista. “O vestibular afeta milhares de pessoas. Acho que é uma radicalização que tenta chamar a atenção do governo para melhorar de alguma maneira [a negociação para o fim da greve]”, afirma. Em meados de julho, Akel Sobrinho havia falado que a greve não cancelaria o vestibular da instituição. O sindicato reuniu cerca de 50 pessoas no ato, em frente ao prédio da UFPR. Não houve passeatas ou bloqueios de ruas, segundo o Sinditest. À tarde, a categoria realizou uma assembleia aberta à comunidade na Praça Santos Andrade. Professores rejeitam proposta do governo Na segunda-feira (30), os UFPR e da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) decidiram rejeitar a última proposta do governo federal, que foi apresentada na semana passada. Os professores continuam em greve em todo o Brasil e outras 48 das 59 universidades federais seguiram o mesmo caminho. Para os professores, os reajustes salariais oferecidos por representantes dos ministérios da Educação e do Planejamento não atendem à principal reivindicação da categoria, que é a reformulação do plano de carreira.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

CAMELO NUM BURACO DE UMA AGULHA

Certa vez, um jovem se aproximou de Jesus chamando-O de Bom Mestre. Jesus respondeu que não há bom, senão um só que é Deus (Mt 19.16-26). A resposta de Jesus baseou-se não só no fato de que o jovem era rico, mas também no fato de que seu coração estava cheio de avareza, idolatria (Cl 3.5). Ao orar, Deus sempre lhe mostrava seu pecado e o chamava ao arrependimento. Pensando que Deus era contra a riqueza, não entendia que era seu apego a ela que desagradava ao Senhor. Para o jovem, Jesus, sim, era bom, e não Deus. Ao inquirir de Jesus sobre o que fazer para herdar a vida eterna, pois, apesar de guardar os mandamentos, sentia um grande vazio, o Mestre disse que ele deveria se desfazer de suas riquezas para ter um tesouro no céu. Como idolatrava o dinheiro, o jovem, cujo nome não foi revelado, entristeceu-se e retirou-se, tendo apenas passado pela vida sem maior expressão ou destaque especial. “Talvez Jesus não fosse tão bom assim”, pensou ele. O Senhor Jesus explicou sobre a dificuldade de um rico entrar no céu, dizendo que é mais fácil um camelo passar no buraco da agulha que isso acontecer. Sem a correta hermenêutica, muitos pregam contra os bens materiais e acreditam na trilogia: eu, céu, pobreza. Certamente, nosso coração não deve estar nas riquezas (Mt 6.19-21; 22.37,38; Gn 6.19-21), contudo, elas não constituem maior empecilho que o mundo, a carne ou o próprio orgulho – ser pobre não é ser humilde e vice-versa. No caso citado, o jovem deveria deixar o apego às riquezas, outros, porém, devem deixar o apego à fama, ao talento extraordinário, à boa aparência ou ao intelectualismo, isto é, àquilo que impede o relacionamento com Deus. A agulha a que o Senhor Jesus se refere, para alguns estudiosos, não é a que conhecemos, a de costura, e, sim, as pequenas portas da muralha que cercavam Jerusalém, que se chamavam buraco da agulha por onde passavam os viajantes que se atrasavam, chegando após seu fechamento (ao pôr-do-sol). Estes passavam facilmente, abaixando-se, mas os camelos tinham grande dificuldade, tendo que dobrar as pernas, serem puxados e empurrados, sem as cargas, para entrar. Para outros, há uma explicação mais simples: Jesus fez uso da hipérbole (figura de pensamento que consiste no uso de palavra ou frase com sentimento exagerado para dar maior força, para menos ou para mais, à realidade que exprime). Por exemplo: “eu já falei mil vezes”; “estou morrendo de fome”; “fulano é podre de rico” etc. (Veja Mateus 23.24.) Em outras palavras, nenhum pecador, seja rico ou pobre, entrará no reino de Deus; e nenhuma pessoa, pobre ou rica, que anda com Deus, irá para o inferno. A nossa mentalidade é “bem-aventurados os pobres...”; a dos países ricos, “o Senhor é o meu pastor; nada me faltará”. ENTENDIMENTO PARA NOSSO TEMPO: Será que o rico pede oração ou faz tratamento com o melhor médico, confiando nos remédios? Se você tocar a campainha da mansão do rico, será que ele vai atende-lo para ouvir o evangelho? O rico vai ao culto de domingo ou prefere ir à casa de campo ou à praia? O rico entra em uma igreja simples ou ele quer algo à sua altura? O rico dá o dízimo ou acha que é muito dinheiro para entregar na igreja? Como se vê, é um pouco difícil, até porque há irmãos que começam a ganhar dinheiro e se esfriam (Mt13.22), porém, há muitas pessoas de posses que têm dado bom testemunho, têm sido fiéis e grandes colunas da casa de Deus. Seus bens são uma bênção e não uma maldição. Não se pode servir a Deus e às riquezas, mas feliz é aquele que serve a Deus com suas riquezas. AGORA, VOCÊ ENTENDE A PALAVRA DE DEUS!

A HISTÓRIA DO RADIO

Depois que foram feitas descobertas muito significativas da indução e da condução elétrica, os cientistas começaram a testar a condução com diferentes meios e aplicando a eletricidade em diversos tipos de maquinaria. Os estudantes e cientistas daquela época trabalharam para aplicar as recentes descobertas e explorar os parâmetros das propriedades. Depois que a teoria da condução em água foi provada, novas teorias foram surgindo sobre a condução através do ar. E em 1887, um alemão chamado Heinrich Hertz foi a primeira pessoa a provar que a eletricidade viaja através da atmosfera em forma de onda, iniciava-se experiências no sentido de transmitir dados através de ondas de rádio. Hertz conseguiu demonstrar que os condutores elétricos transmitem as ondas, mas os elementos não condutores simplesmente deixam a onda atravessar o meio. O Hertz também provou que a velocidade da luz e a velocidade das ondas de rádio eram iguais, e também o fato que era possível retirar as ondas elétricas e magnéticas dos cabos e radiá-los. Hertz serviu de inspiração para muitos outros pesquisadores que tentaram duplicar as suas descobertas e desenvolve-las. Os inventores do planeta inteiro validaram as experiências de Hertz, e em seguida o planeta preparou-se para uma nova era com o rádio, era a transmissão sem fios das ondas eletromagnéticas. Guglielmo Marconi era um inventor italiano e estava muito intrigado pelas publicações de Hertz dos seus resultados e passou a fazer suas próprias experiências. Em suas experiências, Marconi era capaz de enviar mensagens sem fios a uma distância superior a dez milhas com um equipamento de rádio patenteado através do canal inglês.No final de 1901, o Marconi e seus assistentes construíram um receptor sem fios em Newfoundland e esse receptor captou um fraco sinal em código Morse da letra "S" que atravessou todo o Oceano Atlântico, esse sinal foi enviado por um colega de Marconi que estava na Inglaterra. O resultado desta experiência provava que sinais sem fios literalmente curvavam a terra, passando a linha do horizonte. Nem Marconi conseguiu explicar como isto tinha acontecido, mas ele conseguiu com muito sucesso a primeira e a verdadeira comunicação de longa distância, e a partir daquele momento, o mundo da comunicação nunca mais foi o mesmo. Atualmente sabemos que a radiação solar forma uma camada de partículas de gás ionizado aproximadamente a uma centena de milhas acima da superfície terrestre. Esta camada que é chamada de ionosfera, reflete ondas de rádio de volta à terra, e subseqüentemente a onda em seguida é refletida de volta à ionoesfera, este processo repete-se até a energia da onda seja dissipada. Outro pesquisador com o nome Reginald Fessenden conseguiu desenvolver mais proezas que Marconi, e tornou-se a primeira pessoa a criar a banda de onda de rádio de fala humana. A importância disto foi sentida mundialmente, e partir desta descoberta a transmissão de sinais através do rádio não ficava limitada a códigos de telégrafo.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

DEVIA TER AMADO MAIS...

Epitáfios (do grego antigo ἐπιτάφιος [epitáfios], "sobre a tumba") são frases escritas sobre túmulos, mausoléus e campas cemiteriais para homenagear pessoas ali sepultadas. Normalmente, os dizeres são colocados em placas de metal ou pedras. Tradicionalmente escritos em versos, alguns epitáfios são célebres como o de Robespierre:
Passant, ne pleure pas ma mort (Passante, não chores minha morte) Si je vivais tu serais mort. (Se eu vivesse tu estarias morto Essa música dos Titãs é um epitáfio para homenagear Marcelo Frommer ex integrante da banda morto por atropelamento Devia ter amado mais Ter chorado mais Ter visto o sol nascer Devia ter arriscado mais E até errado mais Ter feito o que eu queria fazer... Queria ter aceitado As pessoas como elas são Cada um sabe a alegria E a dor que traz no coração... O acaso vai me proteger Enquanto eu andar distraído O acaso vai me proteger Enquanto eu andar... Devia ter complicado menos Trabalhado menos Ter visto o sol se pôr Devia ter me importado menos Com problemas pequenos Ter morrido de amor... Queria ter aceitado A vida como ela é A cada um cabe alegrias E a tristeza que vier... O acaso vai me proteger Enquanto eu andar distraído O acaso vai me proteger Enquanto eu andar...(2x) Devia ter complicado menos Trabalhado menos Ter visto o sol se pôr...

VOCÊ SABE O QUE É COPROLÁLIA?

É a tendência involuntária de proferir palavras obscenas ou fazer comentários geralmente considerados socialmente depreciativos e, portanto, inadequados. Coprolalia pode fazer referência a excremento, genitais ou atos sexuais. Coprolalia é uma característica rara de pessoas afetadas pela síndrome de Tourette e pela síndrome de Lesch-Nyhan. Coprolalia é um termo emprestado do idioma grego (ou κόπρος) que significa "fezes" (dejetos fecais) e λαλία, que significa "tagarelas, conversa sem sentido". Coprolalia comporta todas as palavras e frases que são consideradas tabus sociais ou que são tidas como inaceitáveis fora de certos contextos. O termo coprolalia não é utilizado para descrever xingamentos contextualizados. Coprolalia geralmente é expressada fora de contexto social e emocional. A cadência, o tom e o nível da voz podem ser mais diferentes do que ocorre normalmente na pessoa afetada por essa condição. A verbalização de palavras tidas por obcenas em grande maioria dos casos tem que ver com o contexto psìquicoemocional a que o indivíduo acometido pelo distúrbio possa estar inserido. Em certos casos a pessoa com coprolalia consegue repetir as palavras características de sua condição em sua mente. No entanto, essas subvocalizações podem ser extremamente angustiantes.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

UM DIA DE CÃO

Um cão solto interrompeu o serviço de entrega de correspondências dos Correios na Rua José Cavichiolo, no bairro Tatuquara, em Curitiba, nesta quarta-feira (25), por tempo indeterminado. De acordo com a chefe da Seção de Medicina e Engenharia de Segurança no Trabalho dos Correios, Rose Maria Manosso, a medida foi preventiva. “Nesta rua específica havia um cão da raça rottweiler que ninguém conhecia o dono. Quando ele era preso, a entrega era feita”, contou Rose Maria. De acordo com a chefe da seção de Segurança no Trabalho, o procedimento padrão dos Correios é suspender a entrega quando há animal solto na região. “Precisamos que os carteiros tenham segurança adequada no trabalho”, alertou Rose Maria. Com a suspensão do serviço, os moradores da região ficaram revoltados. Segundo a assessoria dos Correios, quando o dono do animal prender o cachorro durante o serviço dos Correios, as entregas serão normalizadas. Orientações para instalar caixa de correspondências A chefe da Seção de Medicina e Engenharia de Segurança no Trabalho dos Correios, Rose Maria Manosso, elenca algumas orientações para instalar a caixa de correspondências: - Ela deve ser instalada rente à cerca ou à grade; - A altura da caixa deve estar entre 1,20 e 1,60 metros do solo; - É necessário verificar se a abertura da caixa é suficiente para o manuseio do carteiro; - Cuidar para que não haja partes cortantes na caixa. Segundo Rose Maria, esta situação - de cachorro solto na rua atacar os carteiros - não é tão corriqueira. “O que mais acontece é o ataque do cão que tem dono, raramente há ataques envolvendo cães de rua”, comentou.

BONITINHA , MAS IDIOTA

A
Voula Papachristou foi excluída dos Jogos por comentários racistas no Twitter A atleta grega Voula Papachristou foi excluída da equipe olímpica de seu país, por publicar um comentário racista no Twitter, ato considerado "incompatível com os valores olímpicos", segundo o Comitê Olímpico Grego. A atleta do salto triplo, campeã nacional na modalidade, fez comentários dirigidos aos africanos, principalmente aos egípcios: "Com tantos africanos na Grécia, pelo menos os mosquitos do Nilo comerão comida caseira!". O comentário foi feito em um momento no qual o país de Papachristou é amplamente afetado pela crise econômica e financeira, com aumento significativo de incidentes racistas. A atleta quis se justificar nesta quarta-feira (25), dizendo que só "retuitou", uma mensagem postada anteriormente no site. "Não quis ofender ninguém. Respeito todos sem levar em conta a cor da pele. Não tenho qualquer relação com a política, só me interessa o atletismo", disse ao site "Contra.gr". EFE