O governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido), acusado de ser o operador do chamado mensalão do DEM, disse que toda crise passa e que escolheu trabalhar em meio às turbulências que atingem seu governo.
Na mensagem do Executivo enviada para a abertura do ano legislativo na Câmara Distrital, o governador disse que está determinado a cumprir a missão de concluir as obras iniciadas na administração de Brasília.
“Uma lição que tento viver a cada dia. Toda a crise passa. A diferença é como cada um escolhe viver. Minha escolha está feita. Meu compromisso é com Brasília e os brasilienses. Em período de turbulência tudo fica mais difícil, os obstáculos se multiplicam, mas isso só faz crescer a determinação de cumprir minha missão”, disse no texto lido pelo secretário de governo, Flávio Adalberto Giusani, no plenário da Câmara Legislativa.
O governador Arruda listou as obras e ações do governo no ano passado e os projetos para 2010, e disse que a desfiliação dele do Democratas foi a desistência de lutar pelo poder para se dedicar à conclusão dos planos traçados para Brasília.
“Venho despido de amarras partidárias e pretensões políticas. Desisti de guerrilhar pelo poder. Estou diante dos senhores como um administrador, investido de uma única ambição: continuar meu governo como um tocador de obras em tempo integral”, disse na mensagem aos parlamentares.
José Roberto Arruda apelou para o tom emocional no texto enviado para a abertura dos trabalhos legislativos seguida da votação que vai eleger o novo presidente da Câmara Legislativa. Sem citar os processos que tramitam de impeachment contra ele, Arruda disse que não vai perder as esperanças e que as acusações serão esclarecidas.
“Toda a crise passa e jamais devemos nos deixar levar pela desesperança. Temos muito trabalho pela frente e isso é o que nos anima. De um lado a dor das denúncias que agridem, massacram, mas que serão esclarecidas ao seu tempo no devido processo legal. De outro, o entusiasmo de cumprir, apesar de tudo, cada um dos meus compromissos”, disse.
E fez questão de também citar trecho do evangelho de São Paulo, na Bíblia, para dizer que não voltará à vida pública depois que encerrar o mandato.
“Todos os dias nas minhas orações espero antever o dia em que poderei dizer que combati o bom combate, terminei os meus dias e não perdi a minha fé. É assim que levanto a cabeça, vislumbro o final do meu governo e da minha vida pública, e sonho com o dia que voltarei à minha família e à minha vida pessoal onde sou feliz”, disse Arruda no texto.
Na mensagem do Executivo enviada para a abertura do ano legislativo na Câmara Distrital, o governador disse que está determinado a cumprir a missão de concluir as obras iniciadas na administração de Brasília.
“Uma lição que tento viver a cada dia. Toda a crise passa. A diferença é como cada um escolhe viver. Minha escolha está feita. Meu compromisso é com Brasília e os brasilienses. Em período de turbulência tudo fica mais difícil, os obstáculos se multiplicam, mas isso só faz crescer a determinação de cumprir minha missão”, disse no texto lido pelo secretário de governo, Flávio Adalberto Giusani, no plenário da Câmara Legislativa.
O governador Arruda listou as obras e ações do governo no ano passado e os projetos para 2010, e disse que a desfiliação dele do Democratas foi a desistência de lutar pelo poder para se dedicar à conclusão dos planos traçados para Brasília.
“Venho despido de amarras partidárias e pretensões políticas. Desisti de guerrilhar pelo poder. Estou diante dos senhores como um administrador, investido de uma única ambição: continuar meu governo como um tocador de obras em tempo integral”, disse na mensagem aos parlamentares.
José Roberto Arruda apelou para o tom emocional no texto enviado para a abertura dos trabalhos legislativos seguida da votação que vai eleger o novo presidente da Câmara Legislativa. Sem citar os processos que tramitam de impeachment contra ele, Arruda disse que não vai perder as esperanças e que as acusações serão esclarecidas.
“Toda a crise passa e jamais devemos nos deixar levar pela desesperança. Temos muito trabalho pela frente e isso é o que nos anima. De um lado a dor das denúncias que agridem, massacram, mas que serão esclarecidas ao seu tempo no devido processo legal. De outro, o entusiasmo de cumprir, apesar de tudo, cada um dos meus compromissos”, disse.
E fez questão de também citar trecho do evangelho de São Paulo, na Bíblia, para dizer que não voltará à vida pública depois que encerrar o mandato.
“Todos os dias nas minhas orações espero antever o dia em que poderei dizer que combati o bom combate, terminei os meus dias e não perdi a minha fé. É assim que levanto a cabeça, vislumbro o final do meu governo e da minha vida pública, e sonho com o dia que voltarei à minha família e à minha vida pessoal onde sou feliz”, disse Arruda no texto.
Keila Santana Especial para o UOL NotíciasEm Brasília
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