domingo, 31 de janeiro de 2010

AVATAR ultrapassa US$2 bi nas bilheterias


LOS ANGELES (Reuters) - "Avatar" se aventurou em um novo território nas bilheterias mundiais durante o fim de semana, com o faturamento nas bilheterias passando dos 2 bilhões de dólares, dias depois de quebrar o recorde de "Titanic."
A espetacular ficção científica 3D de James Cameron faturou 2,039 bilhões dólares, depois sete semanas liderando as bilheterias, segundo os distribuidores da 20th Century Fox, no domingo.
O filme bateu, na última segunda-feira, o recorde 1,843 bilhões dólares, fixado em 1998 por "Titanic" do mesmo cineasta.
O studio da News Corp se recusou a prever os desenvolvimentos, já que deverá haver uma nova onda de interesse com as indicações ao Oscar na terça-feira de manhã. No entanto, o estúdio apostou que "Avatar" vai quebrar o recorde de "Titanic" nos Estados Unidos, de 601 milhões de dólares até a quarta-feira.
O filme chegou a 594,5 milhões dólares depois de um fim de semana de 30 milhões de dólares nos Estados Unidos e Canadá. Os total de outros países é de 1,45 bilhão de dólares, depois de um fim de semana com 95 milhões de dólares vindos de 120 países.
O filme se manteve em primeiro lugar em muitos países, incluindo a França (vendas até o momento: 134 milhões de dólares); China (126 milhões), Austrália (84 milhões) e Brasil (43 milhões).
A única ressalva quanto à contabilidade de "Avatar" é que as vendas não são ajustados pela inflação, ou pelo fato de que os preços dos bilhetes são consideravelmente maiores para sessões 3-D.
Apesar da expectativa de que "Avatar" ganhe destaque nas indicações ao Oscar, especialmente nas categorias técnicas, o filme foi ofuscado durante a temporada de prêmios por "The Hurt Locker", um filme de guerra de baixo orçamento dirigido pela ex-mulher de Cameron.
Kathryn Bigelow acrescentou mais um troféu à sua coleção no sábado, com o Prêmio do Directors Guild of America. Apenas seis vezes em 62 anos, o vencedor do DGA não ganhou também o Oscar de melhor diretor.
"Titanic" teve 14 nomeações e ganhou 11 prêmios, incluindo melhor filme, diretor e edição. Em outros lugares da América do Norte, Mel Gibson ficou em um distante segundo lugar com o lançamento de "Edge of Darkness."

A TORRE DOS IDIOMAS


Segundo o Antigo Testamento (Gênesis 11,1-9), torre construída na Babilônia pelos descendentes de Noé, com a intenção de eternizar seus nomes. A decisão era fazê-la tão alta que alcançasse o céu. Esta soberba provocou a ira de Deus que, para castigá-los, confundiu-lhes as línguas e os espalhou por toda a Terra. Este mito é, provavelmente, inspirado na torre do templo de Marduk, nome cuja forma em hebraico é Babel ou Bavel e significa "porta de Deus". Hoje, entende-se esta história como uma tentativa dos povos antigos de explicarem a diversidade de idiomas. No entanto, ainda restam no sul da antiga Mesopotâmia, ruínas de torres que se ajustam perfeitamente à torre de Babel descrita pela Bíblia.Não foi exatamente nas planícies áridas da Mesopotâmia que Pieter Brueghel, o Velho, localizou sua pintura a óleo Torre de Babel (1563), mas nas terras baixas e férteis de Flandres. Sem dúvida, os estudos que muitos artistas realizaram sobre o Coliseu de Roma proporcionaram o modelo para este edifício de arcos superpostos. Muitos arqueólogos relacionam o relato bíblico da Torre de Babel com a queda do famoso templo-torre de Etemenanki, na Babilônia, depois reconstruído pelo rei Nabopolasar e seu filho Nabucodonosor II. Dizem também que a torre foi um zigurate, uma construção piramidal escalonada.

Marco Licinius (O Pai do Erro) Crasso


Em 59 a.C, o poder em Roma foi dividido entre três figuras: Caio Júlio César,Cneu Pompeu Magnus e Marco Licinius Crasso. Enquanto os dois primeiros eram notáveis generais, que ampliaram os domínios romanos, Crasso era mais conhecido pela sua riqueza do que por seu talento militar(afinal Crasso era o homem mais rico de Roma): César conquistou a Gália (França), Pompeu dominou a Hispânia (Península Ibérica) e Jerusalém. Crasso,também queria glórias militares e movido por essa ambição pessoal,decidiu conquistar os Partos, um povo que havia dominado a Pérsia e cujo o império ocupava, na época, boa parte do Oriente Médio - (Irã, Iraque, Armênia e outros).Usando de sua riqueza e influencia mais a ajuda dos dois ''Amigos Cesar e Pompeu''.Conseguiu que o Senado Romano lhe desses o comando de sete legiões, ou 50 mil soldados, confiou demais na superioridade numérica de suas tropas. Abandonou as táticas militares romanas e tentou atacar simplesmente,mesmo advertido por seus soldados mais experientes da burrice que estava presta a cometer - na ânsia de chegar logo ao inimigo, cortou caminho por um vale estreito, de pouca visibilidade. As saídas do vale, então, foram ocupadas pelos partos e o exército romano foi dizimado - quase todos os 50 mil morreram, incluindo Crasso.

UM ÓTIMO PASSEIO


Passando por 25 pontos turísticos de Curitiba, os ônibus especiais da Linha Turismo oferecem um passeio de 2 horas e 30 minutos em um trajeto de 44 quilômetros. O ponto de partida pode ser a Praça Tiradentes. A Linha funciona de terça à domingo das 9h00 até as 17h30, os ônibus saem de 30 em 30 minutos. Pagando a tarifa deR$ 16,00, o usuário recebe uma cartela com 5 tiquetes que lhe dá direito ao embarque e quatro reembarques, o que permite que a pessoa escolha o ponto turístico que quer conhecer melhor, podendo embarcar novamente na Linha Turismo para cumprir o restante do trajeto. Os veículos são equipados com sistema de som para fornecer informações gravadas sobre os locais visitados em três idiomas – português, inglês e espanhol.


Saída e Chegada

PRAÇA TIRADENTES Marco zero da cidade, é dominada pela Catedral Basílica de Nossa Senhora da Luz, em estilo gótico, restaurada em seu centenário em 1993.


Primeiro horário: 09h00 Último horário : 17h30

sábado, 30 de janeiro de 2010

O PAPEL DO VEREADOR


Cabe ao vereador, mostrar os problemas da comunidade e buscar providências junto aos órgãos competentes. Mas não é só isso. Cabe-lhe também a função de fiscalizar as contas do Poder Executivo Municipal e do próprio LegislativoUm dos pré-requisitos básicos da democracia é a existência de um Poder Legislativo forte e realmente independente. Sem isso, a democracia é deficiente, capenga. No Brasil, apesar das leis falarem claramente em “poderes independentes e harmônicos entre si”, ainda falta muito para que isso vire realidade.Lamentavelmente, as contradições começam a nível nacional e estadual, quando temos parlamentares, em sua maioria, subserviente e fiéis aos interesses políticos e econômicos do Executivo. Em especial nas Câmaras Municipais, é vergonhoso. Prefeitos detêm a maioria dos vereadores os quais mantêm com um “empreguinho” para a esposa, um benefício aqui, outro ali... e assim, o edil fica cada vez mais distante do verdadeiro papel do vereador, passando a ser apenas mais um encabrestado, boneco de marionete. Cabe à população esclarecida, exercer bem o seu direito de escolha, quando chamada às urnas para indicar sua representação. É muito comum ouvir: “vereador não serve para nada”. Cabe ao vereador, expor os problemas da comunidade e buscar providências junto aos órgãos competentes. Mas não é só isso. Cabe-lhe também a função de fiscalizar as contas do Poder Executivo Municipal, os atos do Prefeito, denunciando o que estiver ilegal ou imoral à população e aos órgãos competentes. Portanto, o vereador é o fiscal do dinheiro público.E aqui fica a pergunta: será que o vereador que presta apoio político incondicional ao Prefeito em troca de “benefícios” pessoais, exercerá livremente a função de fiscalizá-lo? Não. E é isso que acontece na maioria das cidades brasileiras. Isso precisa ser mudado.Vereador deve ser independente, atuante, polêmico, e deve sempre ter a coragem de concordar com o que considerar certo e discordar do que considerar que esteja errado. Deve agir com conhecimento e desarmado de ódios ou rancores. É isso que a população deve observar e cobrar de seus representantes. Aliás, a população precisa freqüentar as reuniões dos Legislativos Municipais, para saber como estão se comportando os “representantes do povo”.Também é válido lembrar que pela estrutura social brasileira, ao vereador é sempre cobrada a função de assistente social. Isso vem de longe. São os costumes “coronelísticos” que persistem, como herança política da República Velha. Infelizmente, devido à realidade de pobreza da maioria dos nossos municípios, ainda se pensa assim, o que torna desfigurada a ação política. Essa mentalidade tanto compromete o eleitor, vítima maior, por falta de educação política, quanto ao vereador, que não dispondo de condições materiais para solucionar os problemas do seu eleitorado, obriga-se ao cabresto do Prefeito. Mas, tanto no caso do eleitor como do vereador, predomina-se a escassez de educação política.Precisamos de vereadores atuantes, dispostos a romperem com os costumes persistentes de subserviência e vício. O vereador deve agir sem apego a benefícios pecuniários. Ele deve usar, com disposição, a prerrogativa de denunciar possíveis fraudes envolvendo dinheiro público, sobretudo pela tendência descentralizadora existente, pois recursos estão indo direto para as mãos dos Prefeitos, como é o caso do Ensino Fundamental.Vereador consciente contribui efetivamente para o desenvolvimento humano do seu município, ajudando o povo a pensar e se organizar.

Recebido por mail de Daniel Cuba dos SantosPós-graduado em Direito do Consumidor eDireito Administrativo e Administração Pública

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

SÁBADO É DIA DE BARREADO EM ANTONINA

CLIP DO LEITOR GERSON CHAVES

AGILIZAR É PRECISO

Empresários e sindicalistas apoiaram, nesta quinta-feira, a decisão do presidente Lula de garantir, no Orçamento Geral da União para 2010, verbas e repasses para dezenas de canteiros de obras paralisadas em todo o país por decisão do Tribunal e Contas da União. O TCU justifica suas decisões em nome da investigação de incorreções ou de irregularidades na contratação de projetos e na execução dos trabalhos. Mas o entendimento do governo, das empresas e dos sindicatos é outro: não se deve paralisar obras e contratos para fiscalizar contas e projetos.Já basta a perda de tempo e dinheiro com a morosidade paquidérmica do licenciamento ambiental, mal aparelhado e, não raro, mal intencionado, que retarda em meses ou anos a decolagem desses mesmos projetos de interesse nacional.Deve-se inibir ou punir pessoas e responsáveis, e não projetos, trabalhos e empregos. Se fiscalizar contas é paralisar obras, quem sai perdendo é o país.

Por Joelmir Beting

IMPROBIDADE É:


Improbidade é a ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições.Improbidade Administrativa é o designativo técnico para a chamada corrupção administrativa, que, sob diversas formas, promove o desvirtuamento da Administração Pública e afronta os princípios nucleares da ordem jurídica (Estado de Direito, Democrático e Republicano) revelando-se pela obtenção de vantagens patrimoniais indevidas às expensas do erário, pelo exercício nocivo das funções e empregos públicos, pelo "tráfico de influência" nas esferas da Administração Pública e pelo favorecimento de poucos em detrimento dos interesses da sociedade, mediante a concessão de obséquios e privilégios ilícitos.

FAZENDO CÃO PANHA

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

É O BICHO


A origem do jogo do bicho, atividade tipicamente brasileira, remonta ao fim do império e início do período republicano.
Jornais da época contam que para melhorar as finanças do jardim zoológico, localizado no bairro da Vila Isabel, em dificuldades financeiras, no Rio de Janeiro, o senhor de terras e escravos João Batista Viana Drummond, criou uma loteria em que o apostador escolhia um entre os 25 bichos do zoológico.
Os bichos eram representados individualmente pela seqüência numérica de quatro unidades, compreendidas de 00 e 99 nos dois dígitos finais, haveria 25 bichos que respeitada a sua ordem alfabética eram distribuídos em progressão aritmética múltiplas de quatro de 00 a 99. Ao final do dia, os organizadores do jogo revelavam o nome do bicho vencedor e afixavam o resultado num poste, o que até os dias de hoje continua sendo feito.
O jogo do bicho permitia apostas de "simples moedas a tostões furados", e isso em uma época em que a recessão tomava conta do Brasil. Essa modalidade de jogo rapidamente se alastrou pelo país e tornou-se para o pobre algo comparável à bolsa de valores para os mais abastados.
Desse modo, quase sempre "investindo" com poucas moedas, o apostador nunca deixava de "aplicar" na sua "bolsa de valores", talvez a maior a céu aberto do mundo, e que deu origem à expressão: "só quem ganha é quem joga".
A organização do jogo de bicho preserva uma hierarquia como a de atores, teatro e platéia (banqueiros, gerentes e apostadores).
Nessa hierarquia, o "banqueiro" é quem banca a totalidade do jogo e quem paga a banca. O "gerente de banca" ou do ponto, é quem repassa as apostas ao banqueiro e o prêmio ao vendedor. O vendedor é agregado ao gerente de banca e é quem escreve e quem intermedia pagamento entre o apostador e o gerente. A banca e o ponto não necessitam de um lugar fixo para operar e seus funcionários são freqüentemente encontrados nas ruas sentados em cadeiras ou caixas de frutas. Em outras regiões do Brasil , pode-se entrar em contato por telefone, e um motoboy vêm buscar o jogo em sua casa ou trabalho.
O jogo do bicho tem algumas regras que estipulam limites nas apostas: um exemplo é a "descarga" de alguns números muito apostados, como o número do túmulo de Getúlio Vargas ou número do cavalo no dia de São Jorge. Para alguns organizadores os números muito jogados são cotados afim de evitar a "quebra da banca" tanto por parte das bancas de apostas como durante a apuração no sorteio.
Pelo fato de ser uma atividade que envolve dinheiro não controlada pelo governo, o jogo tem atraído a atenção das autoridades corruptas e criou-se um complexo e eficiente sistema para a realização da venda de facilidades.
A Paraíba é o único estado da Federação onde o jogo do bicho é considerado legal. As "corridas" (extrações dos números premiados) são feitos pela Loteria do Estado da Paraíba (Lotep) e o estado cobra taxas dos "banqueiros". Em razão disto, não é explorado pelo mundo do crime. Outros estados como Pernambuco usam as "corridas" da Paraíba como resultado oficial. Corre uma história de que durante a ditadura militar, o presidente Castelo Branco, numa reunião da SUDENE em Recife, teria cobrado do então governador João Agripino a extinção do jogo na Paraíba. Agripino teria respondido ao então presidente: "Acabo com o jogo do bicho na hora em que o Senhor arranjar emprego para os milhares de paraibanos que ganham a vida como cambistas". E o jogo continua livre.

COPROLALIA


Termo médico que diz respeito à utilização crónica e incontrolada de linguagem obscena, tendência geralmente associada ao sintoma de Tourette. Pode incluir referências às partes genitais, a excrementos ou a todo o tipo de prática sexual, especialmente no campo das perversões. O termo copropraxia aplica-se quando essa tendência é acompanhada por gestos obscenos, que se repetem sistematicamente. Deve-se distinguir a coprolalia do hábito muito comum de proferir palavrões em situações de conversação familiar, pois a coprolalia é um sintoma incontrolado que, em geral, não escolhe ou adequa a linguagem ao contexto em que decorre a conversação. Na literatura, o termo aplica-se para caracterizar e individualizar certas personagens que são incapazes de falar sem obscenidades, ou cujas falas são invariavelmente acompanhadas de palavras grosseiras de carácter escatológico ou sexual. São bem conhecidos os exemplos de Joane, o Parvo de Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente, cujas obscenidades linguísticas se sobrepõem ao próprio efeito de cómico: “Hio hio, barca do cornudo, / beiçudo, / beiçudo, / rachador d’ alverca, huhá! ...”.
Um dos casos mais conhecidos de Coprolalia é o vocalista da banda Blink-182, Tom DeLonge. Ele adora falar palavrões no palco e várias das músicas da banda contém obcenidades gratuitas.

A JUSTIÇA E OS RADARES



O Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) suspendeu, nesta quarta-feira (25), a decisão que obrigou a Urbanização de Curitiba S.A. (URBS), empresa responsável pelo gerenciamento do trânsito na capital, a desligar os radares em Curitiba no início de dezembro. Os 110 aparelhos de fiscalização eletrônica instalados na capital foram desligados no dia 3 de dezembro. A URBS informou que ainda não foi notificada oficialmente da decisão e por isso não poderia dizer quando os radares voltarão a funcionar.

Os radares pararam de operar por determinação do próprio Tribunal depois que o Ministério Público Estadual entrou com uma ação civil contra a prorrogação do contrato entre a URBS e a Consilux, responsável pela manutenção dos aparelhos. A decisão liminar da 4.ª Câmara Cível do TJ-PR de 4 de novembro suspendia o contrato e determinava o desligamento da fiscalização eletrônica. A URBS, no entanto, não cumpriu a medida e recorreu.

No início de dezembro, a desembargadora Regina Afonso Portes rejeitou o recurso que pedia a manutenção do contrato e determinou o desligamento dos radares, fixando multa diária de 10 mil em caso de descumprimento. A nova decisão, proferida pelo desembargador Ruy Fernando de Oliveira, suspendeu o recurso anterior.

Em 3 de dezembro, dia em que os radares foram desligados, a cidade registrou 10.144 ocorrências de excesso de velocidade no trânsito, número 10 vezes superior à média de 1,1 mil infrações por dia registrada neste ano, segundo a Urbs. Apesar do registro, nenhuma multa foi emitida.

Briga judicial

A Consilux opera os radares em Curitiba há 11 anos, desde 1998. Passou por um novo processo licitatório em 2004. Depois disso, a prefeitura prorrogou sucessivamente o contrato por meio de aditivos. O problema é que a legislação brasileira prevê a extensão por no máximo 60 meses.

O Ministério Público aponta ilegalidades no último aditivo do contrato, feito em abril, que prorrogou a vigência do serviço por mais um ano. A Urbs afirma que prorrogou o contrato porque se tratava de uma situação “excepcional”, mas os promotores dizem que a situação de excepcionalidade não teria sido comprovada.

Licitação

Na última sexta-feira (15), a URBS anunciou que a Consilux venceu a nova licitação para operação dos radares. A empresa foi a única aprovada na fase de avaliação técnica, entre sete concorrentes. A previsão era de que o novo contrato fosse assinado em 2 de fevereiro.

O valor total por mês do contrato será de R$ 725 mil, um desconto de 34% em relação ao preço máximo em edital, de R$ 1,096 milhão. O número de radares deve aumentar de 110 para 140.
Fonte Gazeta do Povo

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

CLIFF RICHARD MEDLEY OLDIES

BIG LIXO


Começou o Big Brother de novo. Pela décima vez. Acho esse programa o lixo do lixo da televisão. Pra falar a verdade, não entendo o sentido do programa. O bacana é ligar a televisão todo dia (e tem gente que assina canais pagos pra ver 24 horas ao vivo) e ficar olhando um grupo de mulheres com roupas provocantes e um monte de garotões de dorso nu? É isso? Ficar assistindo eles conversando, brigando, discutindo sobre nada? Não consigo entender. Fora da brincadeira.Alguns já tentaram me convencer de que é um verdadeiro tratado de psicologia!!! Hahahaha... Eu bem que tentei assistir alguns episódios de anos anteriores. Mas, não consigo ver sentido na coisa... E o bombardeio de informações é grande. Anúncios em revistas, outdoors, reportagens em jornais, chamadas em sites de notícias. Não se consegue ficar sem saber que o programa está no ar.Percebe-se claramente que a edição do programa induz o espectador a acreditar que esse é bonzinho e aquele é ruim... A manipulação é absurda! Todas as mulheres estão com os cortes, escovas e chapinhas em dia... Não tem nenhuma descomposta... Nem os homens, tradicionalmente desleixados, se descuidam do visual. Todos bem vestidos. É patético. Lixo do Lixo!!!Alguém conseguiria me convencer de que existe algo de bom nesse programa?

Adriano Mussolin

DJAVAN CAETANO VIANA


Ou simplesmente Djavan, nascido em Maceió, 27 de janeiro de 1949 é um cantor, compositor, produtor musical e violonista brasileiro.


Filho de uma mãe afro-brasileira e de um pai neerlando-brasileiro. Sua mãe, lavadeira, entoava canções de Ângela Maria e Nelson Gonçalves. Aprendeu violão sozinho na adolescência. Sempre gostou muito de jogar futebol.
Em 1978 sua música "Álibi" é gravada por Maria Bethânia, dando nome ao disco de maior sucesso na carreira da cantora. Em 1981 e 1982 ele recebeu o prêmio de melhor compositor da Associação Paulista dos Críticos de Arte. Em 1983 participou do maior hit, "Superfantástico", do grupo infantil de grande sucesso "Turma do Balão Mágico".
As composições de Djavan já foram gravadas por Al Jarreau, Carmen McRae, The Manhattan Transfer, Loredana Bertè, Eliane Elias; e, no Brasil entre outros por Gal Costa, João Bosco, Chico Buarque, Daniela Mercury, Ney Matogrosso, Elba Ramalho, Simone, Caetano Veloso e Maria Bethânia. Sua canção de 1988, "Stephen's Kingdom", contém uma participação especial de Stevie Wonder. Seu álbum duplo gravado ao vivo, Djavan Ao Vivo, vendeu 1,2 milhões de cópias e sua canção "Acelerou" foi escolhida a melhor canção brasileira de 2000 no Grammy Latino. No ano 2000, Djavan recebeu os Prêmios Multishow de melhor cantor, melhor show e melhor CD. Seu álbum Matizes foi lançado em 2007 e ele partiu em turnê pelo Brasil para promovê-lo.
As músicas de Djavan são conhecidas pelas suas "cores". Djavan retrata muito bem em suas composições a riqueza das cores do dia-a-dia e se utiliza de seus elementos em construções metafóricas que nenhum outro compositor consegue nem mesmo ousar. As músicas de Djavan são amplas, confortáveis chegando ao requinte de um luxo acessível a todos. Até hoje Djavan é conhecido mundialmente pela sua tradição e o ritmo da música cantada.
Djavan é pai dos cantores Flávia Virgínia e Max Viana (que também é guitarrista e faz parte de sua banda) e do músico João Viana, que além de tocar com Djavan, fez parte das bandas de Cássia Eller e Nando Reis.
1973-76 - O Início: A Voz e O Violão
Aos dezoito anos, formou o conjunto Luz, Som, Dimensão (LSD), que tocava em bailes de clubes, praias e igrejas de Maceió. No ano seguinte, Djavan largou o futebol e passou a dedicar-se apenas à música.
Em 1973 foi para o Rio de Janeiro onde teve ajuda do radialista Edson Mauro, que o apresentou a Adelzon Alves, que o levou para o produtor da Som Livre, João Mello que lhe deu a oportunidade de gravar músicas de outros artistas para as novelas da Rede Globo: "Alegre Menina" (Jorge Amado e Dorival Caymmi), da novela "Gabriela"; e "Calmaria e Vendaval" (Toquinho e Vinícius de Moraes), da novela "Fogo sobre Terra".
Djavan começou a ficar conhecido a partir de conquistar o 2º lugar no Festival Abertura transmitido pela Rede Globo com a canção "Fato Consumado", a partir daí a Somlivre que o havia contratado somente para interpretar canções para integrarem trilhas de novelas da Rede Globo, começou a produzir seu primeiro álbum que trouxe o "carro-chefe": "Flor de Lís" que se torna um grande hit nas rádios. O álbum ganhou o título de "A Voz, O Violão, A Música de Djavan" hoje no site oficial de Djavan é apenas intitulado de "Djavan" tendo como subtítulo o título anterior. Além dos sucessos: "Flor de Lís" e "Fato Consumado", o álbum mostra outras composições sob o gênero samba que ganharam reconhecimento entre críticos e fãs: "Na Boca do Beco", "Maçã do Rosto", "E Que Deus Ajude" e "Embola Bola" (na maioria das vezes as letras falam sobre um cotidiano amoroso ou fatos da vida de Djavan antes de se tornar artista).
Fonte Wikipedia

BELÍSSIMA E GRACIOSA


A Estrada da Graciosa, como é conhecida a Rodovia PR-410, é uma estrada pertencente ao governo do Paraná que utiliza a antiga rota dos tropeiros em direção ao litoral do Estado, interligando Curitiba às cidades de Antonina e Morretes.
A estrada atravessa o trecho mais preservado de Mata Atlântica do Brasil, marcado pela mata tropical e pelos belos riachos que nascem na Serra do Mar. Por isso, em 1993, parte do trecho da Serra foi declarada pela UNESCO como Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. Na região, existem dois importantes parques estaduais: o Parque Estadual da Graciosa e o Parque Estadual Roberto Ribas Lange

História

Datam do início do século XVIII as primeiras notícias sobre a pioneira Trilha da Graciosa, que deu origem ao trajeto. As obras de construção da estrada foram concluídas em 1873, tendo sido iniciadas logo após a criação da Província do Paraná, por ordem do seu primeiro presidente, Zacarias de Góis Vasconcelos. Até a metade do século XX, a Estrada da Graciosa permaneceu como única estrada pavimentada do Estado, sendo importante rota de escoamento da produção agrícola (café, erva-mate e madeira) do Paraná rumo ao Porto de Paranaguá e ao Porto de Antonina.
Recantos
Ao longo da rodovia, são mantidos 7 recantos, contendo estruturas de lazer (churrasqueiras, sanitários, mirantes) que facilitam o acesso dos visitantes que querem conhecer as belezas da Serra do Mar paranaense:
Vista Lacerda
Rio Cascata
Grota Funda
Bela Vista
Curva da Ferradura
Mãe Catira
São João da Graciosa
Trechos da Rodovia

Na localidade de São João da Graciosa, em Morretes, há uma bifurcação: a PR-411 conduz através da localidade de Porto de Cima até o centro de Morretes, enquanto a PR-410 segue em seu quarto trecho até um ponto distante 6 Km de Morretes, já na PR-408, que conduz à cidade de Antonina. Para quem se dirige a Morretes, a PR-411 é o trecho mais curto a partir de São João da Graciosa, enquanto a PR-410 é o caminho mais rápido para quem deseja ir à Antonina sem passar por Morretes.
A Rodovia PR-410 possui uma extensão total de aproximadamente 30 km, divididos em 4 trechos:

ÁGUAS DE JANEIRO


O roteiro é o mesmo. Tempo abafado, calor pela manhã e pancadas de chuva à tarde. Esta é uma das características do verão, a estação mais quente do ano, no Paraná. Em Curitiba, no entanto, a quantidade de chuva está acima da média neste mês. Segundo o Instituto Tecnológico Simepar, desde o dia 16 de dezembro não ocorre uma sequência de três dias sem chuva na capital. Para esta quarta-feira (27) a previsão não é diferente: mais água durante a tarde.
Desde o dia 1.º de janeiro até terça-feira (26) já foram registrados 253.8 milímetros de chuva em Curitiba. Um milímetro representa 1 litro de água em uma área de 1 metro quadrado. A média histórica de chuvas (calculada entre 1961 e 1991) para o mês de janeiro é de 165 milímetros.
Para quem não gosta de tempo chuvoso, a notícias não é boa. “A previsão é que a chuva só volte à média normal em meados do outono, de abril para maio”, explicou o meteorologista Marcelo Brauer Zaicovski, do Simepar. Ele esclarece, no entanto, que janeiro é o período mais chuvoso e a média vai diminuindo na comparação com o mês anterior. Dessa forma, a tendência é que o volume de chuvas seja menor em fevereiro do que em janeiro.
“Agora as chuvas fortes ocorrem à tarde e à noite, em razão do intenso calor. Podem ser registrados temporais até o fim de semana em todas as regiões do estado”, explicou Zaicovski. Em Curitiba, o excesso de chuva tem provocado vários pontos de alagamento no Centro e em bairros da capital. Uma pessoa morreu arrastada pelas águas do Rio Ivo na semana passada.
De acordo com o meteorologista, o fenômeno El Niño aumenta a quantidade de chuvas no estado. “Em Curitiba estamos com excesso de umidade no solo. Não precisa de uma chuva de alto volume para provocar alagamento. Em linhas gerais, chove acima da média desde julho do ano passado”, definiu.
Mais chuva
Nesta quarta-feira há previsão de pancadas de chuva durante a tarde em todas as regiões paranaenses. O tempo continua quente e abafado, na cidade de Curitiba as temperaturas variam entre 17ºC a mínima e 27ºC a máxima. No Litoral a variação será entre 20ºC e 30ºC. Os moradores de Foz do Iguaçu (Oeste) terão o dia mais quente do estado, a temperatura máxima vai chegar aos 33ºC.
As pancadas de chuva vão continuar até domingo em todas as regiões do estado, segundo previsão do Simepar.

NEPOTISMO


A palavra surgiu por causa das regalias a que tinham direito os sobrinhos(nepos em latim) dos papas medievais.Hoje quer dizer favorecimento de parentes, em especial na esfera pública.No Brasil o único poder nacional que proibe contratação sem concurso público é o judiciário, mas em alguns estados e municípios a legislação local proíbe a prática em todas as esferas do poder público.Mesmo onde a legislação não proíbe nepotismo, políticos podem ser processados por ferir dois princípios constitucionais: o da moralidade e o da impessoalidade. As técnicas vão desde a mais óbvia(contratar o próprio filho como assessor) até a mais cara-de-pau, como errar por querer o nome do parente ao passar a lista de contratado para o Diário Oficial e depois publicar uma errata(que quase ninguém vai ler).Mas, nepotismo não é exclusividade humana.Conforme estudos das filandesas Minttumaaria Hannonen e Liselotte Sundstrom, elas perceberam que numa colônia de formigas regidas por duas rainhas, uma sempre saía ganhando em número de larvas. As operárias sabiam qual delas era a prima mais próxima e lhe davam ajuda extra.


Por Letícia Gonzales

O PERFUME UMA HISTORIA MILENAR


Pensa-se que a arte da perfumaria se terá iniciado ainda na Pré-História, quando o homem primitivo aprendeu a fazer o fogo e descobriu que certas plantas libertavam fragrâncias agradáveis quando queimadas. Os primeiros perfumes terão pois surgido sob a forma de fumo, o que é aliás confirmado pelo próprio étimo "Perfume", que deriva do latim "Per fumum" ou "pro fumum", significando "através do fumo".
A queima de plantas raras e resinas aromáticas estava em geral associada a cerimónias religiosas, sobretudo aos sacrifícios rituais de animais, em que serviria para disfarçar os odores incomodativos do animal morto. Com este objectivo eram utilizados o sândalo, a casca de canela, as raízes de cálamo, bem como substâncias resinosas como mirra, incenso, benjoim e cedro do Líbano.
Na civilização mesopotâmica, o acto de perfumar era tido como um ritual de purificação. Por esse motivo, os homens tinham a obrigação de oferecer perfumes às mulheres durante toda a vida.
Os Hebreus também utilizavam o perfume na vida quotidiana e no culto. Uma das suas fórmulas está registada na Bíblia, no livro do Êxodo, capítulo 30. A composição utilizava quatro ingredientes naturais, muito empregados nos dias de hoje, mas de forma mais refinada: mirra, cinamono, junco odorífero, cássia e óleo de cálamo aromático.
Requintes
Os Egípcios foram o primeiro povo a fazer uma utilização sistemática do perfume. O seu fabrico era considerado uma graça de Deus, sendo por isso confiado aos sacerdotes, que utilizavam os perfumes diariamente no culto ao deus-sol.Mas começa também a generalizar-se a utilização pessoal do perfume, tendo para isso os Egípcios criado um original sistema, pequenas caixas que se usavam atadas na cabeça e que continham uma fragrância que se dissolvia lentamente perfumando o rosto. Tinha também a função de afastar os insectos.A rainha Cleópatra, ela própria autora de um tratado de cosmética infelizmente perdido, untava as suas mãos com óleo de rosas, açafrão e violetas - o kiafi - e perfumava os pés com uma loção feita à base de extractos de amêndoa, mel, canela, flor de laranjeira e alfena.Até os mortos, durante o processo de embalsamamento, eram ungidos com essas misturas. Quando o túmulo do rei Tutankámon foi aberto, encontraram-se no seu interior maravilhosos vasos de alabastro que conservavam ainda a essência perfumada que havia sido colocada neles há cerca de 5 mil anos.
A refinada civilização grega importava perfumes de diferentes partes do mundo, sendo os mais apreciados e caros os oriundos do Egipto. Mas também criaram uma técnica própria de perfumaria, chamada maceração, em que o óleo vegetal ou a gordura animal eram deixados durante algumas semanas em repouso juntamente com flores, para lhe absorver os óleos essenciais.Há 2400 anos, certos escritos gregos recomendavam hortelã-pimenta para perfumar braços e axilas, canela para o peito, óleo de amêndoa para mãos e pés, e extracto de manjerona para o cabelo e as sobrancelhas.O uso do perfume foi levado a um tal extremo pelos jovens que o legislador Sólon chegou a proibir a venda de óleos fragrantes.Tal como os gregos, os Romanos eram grandes apreciadores de perfume, usando-o nas mais diversas situações. Como resultado das suas conquistas militares, os Romanos foram assimilando não só novos territórios, mas também novas fragrâncias, procedentes das suas campanhas em terras distantes e exóticas, aromas desconhecidos até então, como a glicínia, a baunilha, o lilás ou o cravo. Também adoptaram o costume grego de preparar óleos perfumados à base de limão, tangerinas e laranjas.Esta paixão pelo perfume esteve na origem do aparecimento do poderoso grémio dos perfumistas, os famosos e influentes ungüentarii, que fabricavam três tipos de unguentos: sólidos, cujo aroma contava com um único ingrediente de cada vez, como a amêndoa ou o marmelo; os líquidos, elaborados com flores, especiarias e resinas trituradas, num suporte oleoso; e perfumes em pó, feitos com pétalas de flores que depois se pulverizava e aos quais se juntavam certas especiarias.Os nobres romanos possuíam inclusivamente escravos para os massajarem e untarem com essências perfumadas e era costume os soldados perfumarem-se antes de entrar em combate.Conta-se que Nero, no século I d. C., na organização de uma festa, gastou mais de 150 mil euros, em valores actuais, em essências para si mesmo e para os convidados. E, no enterro de sua mulher Pompeia, gastou o perfume que os perfumistas árabes eram capazes de produzir num ano. Chegou ao extremo de perfumar até as suas mulas.
Também a tradição cristã está na sua origem associada ao perfume. Lembremos que uma das oferendas que os reis magos trouxeram ao menino Jesus foi o incenso.
Durante a Alta Idade Média, a utilização do perfume vai cair em desuso, não só pela desorganização económica que então se viveu, mas também pelo estilo de vida mais austero da sociedade ocidental.

Prof. Carlos Pinheiro

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

PEDRO BIAL



É formado em jornalismo pela PUC-RJ. Entrou na Rede Globo em 1981, através de um curso de formação em telejornalismo. Começou no Jornal Hoje, seguindo depois para o Globo Repórter, até 1988. Apresentou o Rock in Rio II nos shows exibidos na TV.


Antes de começar sua carreira na Fantástico, Bial foi correspondente internacional da Rede Globo, no início da década de 1990, em Londres. Cobriu eventos importantes como a Guerra do Golfo, o Colapso da União Soviética e a queda do Muro de Berlim. Um fato curioso é que, quando Bial foi entrevistar um grupo de beduínos no deserto da Jordânia, foi convidado para jantar, e teve de comer um olho de carneiro, seguindo as tradições daquele povo.


Na década de 1980, formou um grupo de recitais e, atualmente, ainda participa de outro grupo, devido à sua forte ligação com a poesia. Bial também já teve passagem pelo cinema, com o filme Outras histórias, e também já dirigiu o documentário Os Nomes de Rosa.
Desde 1991, Bial está no comando do programa Fantástico, em que se lançou na carreira de apresentador.


Apresentou o programa Espaço Aberto, no canal pago Globo News, até 2003.
Em 2004, publicou o livro Roberto Marinho uma biografia póstuma autorizada do fundador da Rede Globo

A DECADÊNCIA


Desde 2001, Pedro Bial também está no comando do reality show Big Brother Brasil. Um lixo que une milhões de idiotas na frente da telinha.