LOS ANGELES (Reuters) - "Avatar" se aventurou em um novo território nas bilheterias mundiais durante o fim de semana, com o faturamento nas bilheterias passando dos 2 bilhões de dólares, dias depois de quebrar o recorde de "Titanic."
A espetacular ficção científica 3D de James Cameron faturou 2,039 bilhões dólares, depois sete semanas liderando as bilheterias, segundo os distribuidores da 20th Century Fox, no domingo.
O filme bateu, na última segunda-feira, o recorde 1,843 bilhões dólares, fixado em 1998 por "Titanic" do mesmo cineasta.
O studio da News Corp se recusou a prever os desenvolvimentos, já que deverá haver uma nova onda de interesse com as indicações ao Oscar na terça-feira de manhã. No entanto, o estúdio apostou que "Avatar" vai quebrar o recorde de "Titanic" nos Estados Unidos, de 601 milhões de dólares até a quarta-feira.
O filme chegou a 594,5 milhões dólares depois de um fim de semana de 30 milhões de dólares nos Estados Unidos e Canadá. Os total de outros países é de 1,45 bilhão de dólares, depois de um fim de semana com 95 milhões de dólares vindos de 120 países.
O filme se manteve em primeiro lugar em muitos países, incluindo a França (vendas até o momento: 134 milhões de dólares); China (126 milhões), Austrália (84 milhões) e Brasil (43 milhões).
A única ressalva quanto à contabilidade de "Avatar" é que as vendas não são ajustados pela inflação, ou pelo fato de que os preços dos bilhetes são consideravelmente maiores para sessões 3-D.
Apesar da expectativa de que "Avatar" ganhe destaque nas indicações ao Oscar, especialmente nas categorias técnicas, o filme foi ofuscado durante a temporada de prêmios por "The Hurt Locker", um filme de guerra de baixo orçamento dirigido pela ex-mulher de Cameron.
Kathryn Bigelow acrescentou mais um troféu à sua coleção no sábado, com o Prêmio do Directors Guild of America. Apenas seis vezes em 62 anos, o vencedor do DGA não ganhou também o Oscar de melhor diretor.
"Titanic" teve 14 nomeações e ganhou 11 prêmios, incluindo melhor filme, diretor e edição. Em outros lugares da América do Norte, Mel Gibson ficou em um distante segundo lugar com o lançamento de "Edge of Darkness."
A espetacular ficção científica 3D de James Cameron faturou 2,039 bilhões dólares, depois sete semanas liderando as bilheterias, segundo os distribuidores da 20th Century Fox, no domingo.
O filme bateu, na última segunda-feira, o recorde 1,843 bilhões dólares, fixado em 1998 por "Titanic" do mesmo cineasta.
O studio da News Corp se recusou a prever os desenvolvimentos, já que deverá haver uma nova onda de interesse com as indicações ao Oscar na terça-feira de manhã. No entanto, o estúdio apostou que "Avatar" vai quebrar o recorde de "Titanic" nos Estados Unidos, de 601 milhões de dólares até a quarta-feira.
O filme chegou a 594,5 milhões dólares depois de um fim de semana de 30 milhões de dólares nos Estados Unidos e Canadá. Os total de outros países é de 1,45 bilhão de dólares, depois de um fim de semana com 95 milhões de dólares vindos de 120 países.
O filme se manteve em primeiro lugar em muitos países, incluindo a França (vendas até o momento: 134 milhões de dólares); China (126 milhões), Austrália (84 milhões) e Brasil (43 milhões).
A única ressalva quanto à contabilidade de "Avatar" é que as vendas não são ajustados pela inflação, ou pelo fato de que os preços dos bilhetes são consideravelmente maiores para sessões 3-D.
Apesar da expectativa de que "Avatar" ganhe destaque nas indicações ao Oscar, especialmente nas categorias técnicas, o filme foi ofuscado durante a temporada de prêmios por "The Hurt Locker", um filme de guerra de baixo orçamento dirigido pela ex-mulher de Cameron.
Kathryn Bigelow acrescentou mais um troféu à sua coleção no sábado, com o Prêmio do Directors Guild of America. Apenas seis vezes em 62 anos, o vencedor do DGA não ganhou também o Oscar de melhor diretor.
"Titanic" teve 14 nomeações e ganhou 11 prêmios, incluindo melhor filme, diretor e edição. Em outros lugares da América do Norte, Mel Gibson ficou em um distante segundo lugar com o lançamento de "Edge of Darkness."
Nenhum comentário:
Postar um comentário