A coisa é séria, por favor não ria...
Essas pérolas fazem parte das redações dos estudantes que participaram do ENEM.
Reparem na excelente ortografia aplicada em várias destas frases..
"Já está muito de difícil de achar os pandas na Amazônia."
(Que pena! Também ursos e elefantes sumiram de lá.)
"O que é de interesse coletivo de todos nem sempre interessa a ninguém individualmente."
(Entendeu...?)
"A situação tende a piorar: os madereiros da Amazônia destróem a Mata Atlântica da região."
(E além de tudo, viajam para caramba,hein?)
"Não preserve apenas o meio ambiente e sim todo ele."
(Faz sentido.)
"O grande problema do Rio Amazonas é o pesca dos peixes."
(Achei que fosse a pesca dos pássaros.)
"É um problema de muita gravidez."
(Com certeza...se seu pai usasse camisinha não leríamos isso!)
"A natureza brasileira só tem 500 anos e já está quase se acabando."
(Foi trazida nas caravelas, certo?)
"O cerumano no mesmo tempo que constrói também destrói, pois temos que nos unir para realizarmos parcerias juntos."
(Não conte comigo!)
"Na verdade, nem todo desmatamento é tão ruim. Por exemplo, o do Aeds Egipte seria um bom benefício para o Brasil"
(Vamos trocar o fumacê pelas moto-serras!)
"Vamos mostrar que somos semelhantemente iguais uns aos outros."
(Com algumas diferenças básicas...)
"...eles matam não somente os animais mas também a matança de aves e peixes também precisam acabar... os pequenos animalzinhos morrem queimados e asfixados."
(Pelo menos esse tem bom coração.)
"Hoje endia a natureza..."
(Muito bem! Não usou "m", e sim "n", porque "m" só antes de "p" e "b", não é mesmo!)
"No paíz enque vivemos, os problemas cerrevelam.."
(Outro erro acertado, usou 2 erres. Muito bem!)
"...menos desmatamentos, mais florestas arborizadas."
(Concordo! De florestas não arborizadas, basta o Saara!)
"...provocando assim a desolação de grandes expécies raras."
(Vocês não sabiam que os animais também tem depressão? Quanto ao resto, não tem como justificar!)
"Nesta terra ensi plantando tudo dá."
(Isto deve ser o português arcaico que Caminha escrevia...)
"Isso tudo é devido ao raios ultraviolentos que recebemos todo dia."
(Meu Deus... Haja pára-raio!)
"Tudo isso colaborou com a estinção do microleão dourado."
(Quem teria sido o fabricante? Compaq? Apple? IBM?)
"Imaginem a bandeira do Brasil. O azul representa o céu, o verde representa as matas, e o amarelo o ouro. O ouro já foi roubado e as matas estão quase se indo. No dia em que roubarem nosso céu, ficaremos sem bandeira."
(Ainda bem que temos aquela faixa onde está escrito "Ordem e Progresso")
"...são formados pelas bacias esferográficas."
(Imaginem as bacias da BIC...)
"Eu concordo em gênero e número igual."
(Eu discordo!)
"Os homens brasileiros, estão acabando com tudo, as árvores para desmartar para fazer tauba e outra coisa."
(Alguém aí sabe o que é tauba?)
"Precisase começar uma reciclagem mental dos humanos, fazer uma verdadeira lavagem celebral em relação ao desmatamento, poluição e depredação de si próprio."
(Concordo: depredação de si mesmo é "oríveu".)
"A concentização é um fato esperançoso para todo o território mundial."
(Haja fé!)
"Vamos deixar de sermos egoístas e pensarmos um pouco mais em nós mesmos."
(Que pérola!)
"O sero mano tem uma missão..."
(A minha por exemplo, é ter que ler isso!)
"O Euninho já provoca secas e enchentes calamitosas..."
(Levei uns minutos para identificar o El Niño...)
"Até a Xuxa hoje em dia se prelcupa com a situação dos animais."
(É por causa da globalização.)
"Na Amazonas está sendo a maior derrubagem e Extração de madeira do Brasil."
(A culpa é dos carregadores.)
"O problema ainda é maior se tratando da camada Diozônio!"
(Gente, eu não sabia que a camada tinha esse nome bonito)
(FONTE: http://banalizando.blogspot.com)
sexta-feira, 21 de maio de 2010
OS PREPARATIVOS NO CAMPO DO ATLÉTICO CACHIMBA
O ônibus levando boa parte da equipe brasileira que irá disputar a Copa do Mundo da África do Sul chegou ao CT do Caju pouco antes das 11h, horário previsto na verdade para a chegada de todos ao aeroporto. A antecipação pegou os torcedores de surpresa.
Frustração
Thaís Gouveia Cesca, advogada de 25 anos, se disse frustrada por não ver os jogadores de perto. Moradora de Guarapuava, região central do Paraná, ela estava na cidade para um congresso, mas a admiração por Luis Fabiano falou mais forte. “Estou matando um congresso que tinha aqui em Curitiba para ver a seleção. Não deu certo, mas pelo menos nos divertimos um monte”.
Segundo a torcedora, se a seleção não fez a festa da galera, outros atrações fizeram, como as equipes de programas de humor como o Pânico, da RedeTV, e Legendários, da Record.
O metalúrgico Yuri Silva, que foi ao aeroporto com o filho Kawan, conseguiu pelo menos um dos objetivos. “Queríamos uma foto dos jogadores e um autógrafo do Robinho. Não deu, mas conseguimos tirar uma foto do ônibus”, disse, orgulhoso.
Seleção blindada
Nos seis dias em que a equipe nacional estiver no Paraná, o contato com os torcedores será praticamente nulo. O medo de que se repitam as cenas de festa em treinamentos abertos aos fãs durante a preparação para o Mundial de 2006 (em Weggis, na Suíça) motivou a comissão técnica a fazer um esquema absolutamente fechado. A tática de isolamento total também será a tônica após a chegada no país da Copa.
Por outro lado, segundo a assessoria de imprensa da CBF, existe a possibilidade de um treino ser liberado à torcida paranaense. A decisão só será tomada após a chegada da seleção na capital paranaense. No entanto, tal medida é pouco provável.
A intenção de Dunga é afastar ao máximo a imprensa e consequentemente o torcedor do convívio dos atletas. Os cerca de mil jornalistas de todo o mundo esperados para a cobertura serão tratados sem nenhuma regalia. Uma tenda de 20x30 metros quadrados será erguida no campo 5, o mais distante das instalações utilizadas pela seleção. Lá, os repórteres trabalharão sem visibilidade dos exames e treinamentos (praticamente só físicos) ministrados.
A presença da seleção brasileira também alterará a rotina do Atlético. A equipe profissional treinará apenas na Arena no período e as concentrações serão feitas em um hotel no centro da cidade. Todos os funcionários dos departamentos administrativo e de futebol do Rubro-Negro serão deslocados para o Joaquim Américo. No CT, apenas serviços imprescindíveis como os da lavanderia e da cozinha serão mantidos com empregados atleticanos.
Frustração
Thaís Gouveia Cesca, advogada de 25 anos, se disse frustrada por não ver os jogadores de perto. Moradora de Guarapuava, região central do Paraná, ela estava na cidade para um congresso, mas a admiração por Luis Fabiano falou mais forte. “Estou matando um congresso que tinha aqui em Curitiba para ver a seleção. Não deu certo, mas pelo menos nos divertimos um monte”.
Segundo a torcedora, se a seleção não fez a festa da galera, outros atrações fizeram, como as equipes de programas de humor como o Pânico, da RedeTV, e Legendários, da Record.
O metalúrgico Yuri Silva, que foi ao aeroporto com o filho Kawan, conseguiu pelo menos um dos objetivos. “Queríamos uma foto dos jogadores e um autógrafo do Robinho. Não deu, mas conseguimos tirar uma foto do ônibus”, disse, orgulhoso.
Seleção blindada
Nos seis dias em que a equipe nacional estiver no Paraná, o contato com os torcedores será praticamente nulo. O medo de que se repitam as cenas de festa em treinamentos abertos aos fãs durante a preparação para o Mundial de 2006 (em Weggis, na Suíça) motivou a comissão técnica a fazer um esquema absolutamente fechado. A tática de isolamento total também será a tônica após a chegada no país da Copa.
Por outro lado, segundo a assessoria de imprensa da CBF, existe a possibilidade de um treino ser liberado à torcida paranaense. A decisão só será tomada após a chegada da seleção na capital paranaense. No entanto, tal medida é pouco provável.
A intenção de Dunga é afastar ao máximo a imprensa e consequentemente o torcedor do convívio dos atletas. Os cerca de mil jornalistas de todo o mundo esperados para a cobertura serão tratados sem nenhuma regalia. Uma tenda de 20x30 metros quadrados será erguida no campo 5, o mais distante das instalações utilizadas pela seleção. Lá, os repórteres trabalharão sem visibilidade dos exames e treinamentos (praticamente só físicos) ministrados.
A presença da seleção brasileira também alterará a rotina do Atlético. A equipe profissional treinará apenas na Arena no período e as concentrações serão feitas em um hotel no centro da cidade. Todos os funcionários dos departamentos administrativo e de futebol do Rubro-Negro serão deslocados para o Joaquim Américo. No CT, apenas serviços imprescindíveis como os da lavanderia e da cozinha serão mantidos com empregados atleticanos.