Uma manifestação de moradores do bairro Vila Nova, em Piraquara (região metropolitana), acabou com um ônibus do transporte coletivo totalmente incendiado na noite de segunda-feira (8). O protesto era contra a falta de abastecimento de água na região. De acordo com os manifestantes, desde quarta-feira (3) o bairro não recebia água. O ônibus da linha Vila Nova foi incendiado por volta das 22 horas, ninguém ficou ferido.
Moradores afirmam que somente o motorista e o cobrador estavam dentro do veículo no momento em que começou o incêndio. O protesto aconteceu na Rua Juri Danilenko por volta das 20 horas, com os manifestantes colocando fogo em pneus para bloquear a rua.
Durante a tarde de segunda-feira, vários moradores ligaram para a Sanepar reclamando da falta de água e a companhia teria afirmado que às 15 horas o abastecimento seria restabelecido, o que não aconteceu. Revoltados, os moradores fizeram o protesto e quando o ônibus passou pelo local, por volta das 22 horas, acabou sendo atingido pelo fogo da manifestação.
Algumas pessoas colocaram os pneus em chamas embaixo do ônibus. As labaredas se alastraram e o veículo ficou totalmente destruído. O ônibus, ano 2008 modelo 2009, pegou fogo até por volta da meia-noite. De acordo com a empresa Expresso Azul, proprietária do veículo, o ônibus valia R$ 230 mil.
“O prejuízo não é apenas da empresa, mas sim de toda a população, que deixa de ser atendida por esse ônibus. A falta de água não justifica que um ônibus seja queimado. Todo mundo perde com isso. Um ato de vandalismo injustificado”, afirmou Lessandro Milani Zem, diretor administrativo da Expresso Azul.
A empresa fez um Boletim de Ocorrência do caso e vai tentar penalizar os responsáveis pela destruição do ônibus. Durante a manhã desta terça-feira (9) motoristas e cobradores que trabalham na linha Vila Nova afirmaram estar com medo de novos protestos e se recusaram a sair da garagem da Expresso Azul.
Os ônibus que deveriam sair às 5 horas da garagem começaram a circular apenas por volta das 8h30. De acordo com a empresa, a circulação da linha Vila Nova está normal desde então. A Sanepar afirmou que os moradores da região vão continuar com problemas de falta de água em alguns momentos, pois falta pressão para que todos sejam abastecidos.
A companhia informa que existem muitas ligações irregulares, conhecidos como gatos, pois o bairro fica no complexo Guarituba, região de ocupação irregular. Uma nova estação elevatória está sendo construída para solucionar o problema e a previsão é de término das obras em 45 dias.
Moradores afirmam que somente o motorista e o cobrador estavam dentro do veículo no momento em que começou o incêndio. O protesto aconteceu na Rua Juri Danilenko por volta das 20 horas, com os manifestantes colocando fogo em pneus para bloquear a rua.
Durante a tarde de segunda-feira, vários moradores ligaram para a Sanepar reclamando da falta de água e a companhia teria afirmado que às 15 horas o abastecimento seria restabelecido, o que não aconteceu. Revoltados, os moradores fizeram o protesto e quando o ônibus passou pelo local, por volta das 22 horas, acabou sendo atingido pelo fogo da manifestação.
Algumas pessoas colocaram os pneus em chamas embaixo do ônibus. As labaredas se alastraram e o veículo ficou totalmente destruído. O ônibus, ano 2008 modelo 2009, pegou fogo até por volta da meia-noite. De acordo com a empresa Expresso Azul, proprietária do veículo, o ônibus valia R$ 230 mil.
“O prejuízo não é apenas da empresa, mas sim de toda a população, que deixa de ser atendida por esse ônibus. A falta de água não justifica que um ônibus seja queimado. Todo mundo perde com isso. Um ato de vandalismo injustificado”, afirmou Lessandro Milani Zem, diretor administrativo da Expresso Azul.
A empresa fez um Boletim de Ocorrência do caso e vai tentar penalizar os responsáveis pela destruição do ônibus. Durante a manhã desta terça-feira (9) motoristas e cobradores que trabalham na linha Vila Nova afirmaram estar com medo de novos protestos e se recusaram a sair da garagem da Expresso Azul.
Os ônibus que deveriam sair às 5 horas da garagem começaram a circular apenas por volta das 8h30. De acordo com a empresa, a circulação da linha Vila Nova está normal desde então. A Sanepar afirmou que os moradores da região vão continuar com problemas de falta de água em alguns momentos, pois falta pressão para que todos sejam abastecidos.
A companhia informa que existem muitas ligações irregulares, conhecidos como gatos, pois o bairro fica no complexo Guarituba, região de ocupação irregular. Uma nova estação elevatória está sendo construída para solucionar o problema e a previsão é de término das obras em 45 dias.
Albari Rosa / Agência de Notícias Gazeta do Povo
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